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“Temos o intuito de impulsionar os atletas”, diz o vice-presidente Hamurabi Cavalcante

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Nessa quinta-feira (29), o vice-presidente da Federação de Tiro do Piauí (Fetpi), Hamurabi Cavalcante, concedeu entrevista para o programa “Banca de Sapateiro” da Rede Meio Norte. O atirador tirou dúvidas sobre o intuito da federação e como se tornar um atirador.

Hamurabi afirma que a função da Federação é apoiar os atletas e impulsioná-los para campeonatos a nível estadual, nacional e até internacional.

“A Federação de Tiro ela atua para congregar todo os clubes de tiros que tem. A função da federação, nós apoiamos os atletas em provas locais, estaduais e temos um intuito muito forte de impulsionar esses atletas para provas nacionais e quem sabe internacionais”, disse.

O vice-presidente destaca que no Piauí, existem 13 clubes de tiros congregados com a federação e explica que a intenção do grupo é interiorizar e aumentar o número de pessoas ligadas aos clubes.

“Temos 13 tiros hoje congregados na Federação. E aumentando a quantidade de clubes de tiro, hoje a intenção da gente é interiorizar, chegar nesses clubes que estão no interior e fazer a união de todos. Poque nosso esporte, além do amor, o nosso grande intuito é fazer amizades, e cada vez mais aumentar o número de amigos que temos, e com esse interesse muito salutar, que é a prática do tiro esportivo”, afirmou.

Hamurabi frisa que para se tornar um atirador esportivo, a interessado deverá está ligado ao um clube de tiro.

“Existem vários clubes de tiro hoje, do Norte ao Sul do Piauí. Nós temos em Parnaíba, Teresina, Pedro Segundo, Floriano, Oeiras, Picos, Bom Jesus. Quais os processos para ser um atirador esportivo? É você se ligar ao clube, vai fazer o curso e as práticas, mas tem que está ligado ao clube de tiro, procure um mais próximo ou que se agradar, aí você começa ter essa prática”, contou em entrevista.

O atirador esclarece dúvidas sobre ter posse e porte de arma. “Você faz um curso que habilita a passar numa prova que vai mensurar a sua capacidade de tiro, você passa por um teste psicológico, e dar uma entrada no Exército para ser um atirador. No Exército você não tem porte, você vai ter apenas a posse da arma é legal no transporte, no seu lugar de guarda de acervo até o clube você pode levar a tranquilamente, então você tem um porte de trânsito para o clube. Quando se fala em porte de arma, é a legalização de você andar armado, só quem consegue é a Polícia Federal”, finalizou o vice-presidente.

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